Maurício Gugelmin
Ivan Capelli em 1991
E como foi no mês passado, inicio o mês com um clássico da F1. Não é tão clássico assim pois não tem muita história, mas sem dúvida é um belo carro. Gosto muito da combinação das cores na pintura. Esse é o Leyton House, que disputou a F1 em 1990 e 91. A equipe era a antiga March que foi comprada por um japonês.
E como foi no mês passado, inicio o mês com um clássico da F1. Não é tão clássico assim pois não tem muita história, mas sem dúvida é um belo carro. Gosto muito da combinação das cores na pintura. Esse é o Leyton House, que disputou a F1 em 1990 e 91. A equipe era a antiga March que foi comprada por um japonês.
Sua melhor colocação foi um 2º lugar no GP da França em Paul Ricard em 1990 com o italiano Ivan Capelli, que aparece em algumas fotos. Teve que fechar em 91 porque o dono foi preso acusado de lavagem de dinheiro, e voltou a se chamar March.
Detalhe para a participação do piloto brasileiro Maurício Gugelmin nos dois anos de existência da equipe, que utilizou um motor Judd V8 em 90 e mudou para um IImor V10 em 91.
Na última foto o carro de 1987, quando ainda era March, apenas patrocinada pela Leyton House.
Gary Ward em 1990
Crédito das fotos para Anthony Fosh
3 comentários:
Sempre gostei desses Leyton House.
Tenho inclusive algumas miniaturas que vou colocar em breve.
Mas como sempre gosto de coisas horrendas, prefiro o Leyton House March 871.
Pena que a Leyton House quebrou no Japão de uma forma rápida e fraudulenta, levando todo mundo pro buraco.
Epa, o carrinho era bom.
Abaixo, uma parte do texto da coluna do Andre Jung falando sobre esse carro:
"Contratado pela March em 1988, logo viria a imprimir seu estilo. Com uma aerodinâmica arrojada, seu primeiro March sinalizava um artista inovador. Ivan Capelli o levou ao pódio em Portugal, segundo para Prost, no ano em que só se via um McLaren de binóculo. Em Suzuka, seu March-Judd 881 tornou-se o único carro aspirado a liderar uma prova no ano de despedida da "era turbo".
A equipe era pequena, não tinha como investir em desenvolvimento, assim mesmo o carro de 1988 foi capaz de levar Maurício Gugelmim ao terceiro lugar no GP Brasil de 1989, no falecido Jacarepaguá. O carro de 1990 era tão "perfeito" que qualquer defeito no asfalto incomodava. No GP do México, numa pista cheia de ondulações, Capelli e Gugelmim não conseguiram classificar seus carros para a largada. Na prova seguinte, impressionante reviravolta. Os dois, na mesma ordem, classificaram seus carros em P7 e P10 para o GP da França, no tapete de Paul Ricard. Gugelmim quebrou e Capelli foi segundo."
Belo carro Pipe!
Abraços
Leandro Castro
Fala Tohmé!
Também acho o March bonito, mas para mim o de 91 é imbatível, muito lindo.
Uma pena mesmo a saída da equipe, mas até hoje deve ter muita coisa por trás das equipes que a gente ñ faz idéia... vai entender uma Force India da vida por exemplo...
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Fala Leandro! Valeu! Bom te ver por aqui cara.
Não disse que o carro era ruim, rsrsrs, mas excelente resposta! O texto do André dá uma idéia pra gente do carro, eu não sabia desses detalhes.
Valeu pelas ótimas histórias e explicações cara, como sempre, um exímio entendedor de F1.
Grande abraço.
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