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Martini Racing: Lotus 79/ Lotus 80

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Lotus 79 de Mario Andretti.

Lotus 79 de Carlos Reutemann em 1979.


GP do Canadá. Lotus 79 de M. Andretti atrás do Ensign N179 de M. Surer,
e a frente da Brabham BT49 de N. Piquet. Infos do Caranguejo.

Esse blog tem andado mais devagar que o carro da Hispania, mas é que estou passando por um momento com pouca inspiração e principalmente animação. Não sei porque, mas acho que deve ser normal, aos poucos vou movimentando o blog pois foto e assunto é o que não falta. E para re-iniciar os posts esse mês e dar continuidade as séries de pinturas famosas escolhi duas representantes do Martini Racing, só que com pinturas diferentes daquela branca, azul e vermelha mais comum, são elas a Lotus 80 e a Lotus 79. Vale lembrar também que antes de estampar sua marca nas Lotus, a Martini já tinha aparecido em outros F1, duas Brabhams, a BT44B com a pintura mais tradicional branca e a BT45B com uma bela pintura vermelha, ambas já mostradas nessa série.

No começo da temporada de 1978 a Lotus estreou o modelo 79 ainda com a famosa e bonita pintura preta e dourada da John Player Special, que depois deu lugar a esse british green com patrocínio da Martini e da Essex, o carro das primeiras fotos. É uma pintura bonita, prefiro a da JPS, mas há quem ache uma das mais bonitas dos anos 70. Enfim, esse carro foi o primeiro a explorar todo o conceito de "carro-asa", era quase imbatível devido a sua aderência superior ao dos adversários. Venceu oito das quinze etapas do ano e deu o único título da F1 de Mario Andretti, além do vice-campeonato póstumo de Ronnie Peterson.

Já no ano seguinte, a equipe estreou o modelo 80, teoricamente uma evolução do 79, mas que se revelou um dos maiores fracassos da F1. Foi criado para ser o carro-asa perfeito e até conquistou um terceiro lugar em sua corrida de estreia, mas depois disso se mostrou pouco competitivo e muito difícil de acertar, fez apenas mais três corridas e foi aposentado das pistas. Chapman apostou tanto no efeito-solo que o carro se tornou impraticável nas curvas, mesmo depois de instaladas asas. A equipe utilizou então o 79 no restante da temporada, mas já estava ultrapassado e não arrumaram mais nada. Ao menos o 80 serviu como ponto de partida para a pesquisa da suspensão eletrônica que foi paras as pistas alguns anos depois.

Mario Andretti na fracassada Lotus 80.

Classic Team Lotus Festival

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Identificação de todos os modelos na ordem da foto acima:

100T----- 94T ----- 87 ----- 78 ----- 57 ----- 25 ----- 12
101 ----- 95T ----- 88 ----- 79 ----- 63 ----- 33 ----- 16
102 ----- 97T ------ 91 ----- 80 ----- 72 ----- 43 ----- 18
107 ----- 98T ------ 92 ----- 81 ----- 76 ----- 49 ----- 21
109 ----- 99T ------ 93T --- 86 ----- 77 ----- 56 ----- 24


Há algum tempo atrás o Joel postou em seu blog (Sport Protótipos) um vídeo e algumas informações sobre o Classic Team Lotus Festival que aconteceu em Snetterton na Inglaterra em Junho passado, uma comemoração aos 500 GPs da equipe de Colin Chapman na F1. Pelo que li lá imaginei que encontraria esse tipo de foto do evento e não deu outra. Reuniram pela primeira vez na história todos os 35 modelos com que a Lotus competiu na Fórmula 1 entre 1958 e 1994 e fizeram essas belíssimas e históricas imagens. Para isso contaram com o apoio de vários proprietários dos modelos históricos que emprestaram gentilmente suas relíquias para utilização no evento, já que não teria como serem todos do mesmo dono não é mesmo?!

Impressionante e fascinante a variedade de modelos e cores. Começando pelo verde do charutos, depois o verde e amarelo clássico, passando por cores "perdidas", depois os belos e sombrios modelos pretos e por fim os chamativos amarelos. Todos lindos e únicos e com muitas histórias guardadas em seus cockpits. Os números da equipe são expressivos, 491 GPs, 79 vitórias, 7 títulos mundiais de construtores e 6 de pilotos. Por lá passaram nomes lendários como Stirling Moss, Jim Clark, Graham Hill, Emerson Fittipaldi, Ayrton Senna e muitos outros.

Eu achei muito legal essas fotos e esse evento, as equipes deveriam fazer isso mais vezes. A equipe atual e os pilotos atuais também estiveram presentes mas o carro não foi incluso na foto, mesmo porque não é bem um Lotus de verdade além do nome e das cores.







Obs: Algumas fotos ficaram com o problema de não ser possível aumentar, mas se alguém quiser é só me pedir que eu mando por e-mail no formato maior.

Renault RE40

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Prost comemorando a vitória no GP da França.

Eu tinha apenas uma foto desse carro, essa dele na chuva logo abaixo, mas aí me dei conta que ainda não tinha falado de nenhum carro da F1 esse mês, e então valeria um post mais detalhado. Esse é o Renault RE40, carro da equipe francesa para a temporada de F1 de 1983. Os pilotos eram Alain Prost e Eddie Cheever, que substituiu René Arnoux. Como Prost seria o piloto nº1, o carro foi todo desenvolvido com base em seu estilo de pilotagem e testado a exaustão para tentar evitar as quebras que assolaram a equipe nas duas temporadas anteriores. Com a fim do efeito-solo em 82, a Renault projetou um carro para se adaptar a nova era Turbo. O RE40 utilizava um fundo plano e uma asa traseira maior do que o normal como uma forma de tentar recuperar o ground force perdido.

Ele foi o primeiro chassi da Renault construído inteiramente de fibra de carbono, coisa que outras equipes já tinham feito antes, e o motor era um Renault Gordini EF1 Turbo 1.5L V6 com 880HP. Esse motor, fruto de anos de desenvolvimento acabou sendo o maior problema do carro, que por várias vezes deixou um de seus dois pilotos na mão devido a complicações no turbo. Mas a história desse carro não foi de todo ruim, muito pelo contrário, Prost venceu quatro corridas e liderou o campeonato por boa parte da temporada, sendo o título decidido a favor de Nelson Piquet na última corrida após abandono do francês com problemas no turbo. Já Cheever teve menos sorte, embora tenha conquistado alguns pódios, não completou quase metade das corridas por problemas no carro.

A conclusão é que o RE40 aliou um ótimo motor com um ótimo chassi, e para muitos deveria ter consagrado a Renault como campeã daquele ano. Eles acabaram ficando com o vice-campeonato de pilotos e construtores, e a sensação de frustração por ter construído um dos melhores chassis de sua história, só que incapaz de obter o título. Mas, esse carro é bonito, tem um design interessante e as cores clássicas que a Renault retomou nessa temporada. Valeu a tentativa e o esforço deles, e para nós fica uma pequena parte da história registrada nessas belas imagens.


Lotus 1965, Bi-campeã

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Jim Clark na Indy 500 de 1965 com a Lotus 38.

Lotus 33 de Jim Clark.

Essas fotos e as informações foram dica do Caranguejo quando perguntei a ele se existia alguma equipe na história que tinha conseguido se dar bem tanto na F1 quanto na Indy. Pois bem, o amigo "enciclopédico" como muito bem definido pelo Rui Amaral, informou que a única equipe a conseguir tal feito foi a Lotus no ano de 1965 quando conquistou o campeonato mundial de pilotos e construtores na Fórmula 1, e venceu a Indy 500, uma das provas mais importantes de todos os tempos.

Mas para isso a equipe de Colin Chapman contou com o talento do lendário Jim Clark, que venceu seis corridas na F1 com a Lotus 33, e na única corrida da Lotus 38 venceu a Indy 500, liderando 190 das 200 voltas. Realmente foi uma situação especial e diferenciada, que muito provavelmente nunca mais será vista na história automobilismo devido a forma como tudo é organizado hoje em dia.

Aproveito para mostrar um vídeo que achei no blog do Saloma que mostra alguns momentos da Indy 500 de 1965, belas imagens.


Trem F1 - GP México 1989

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O dia hoje foi complicado, vindo pro trabalho de manhã de moto, como sempre, cruza um pedestre irresponsável na minha frente do nada, não deu pra parar e bati no cara, no carro do lado e caí no chão. Por sorte estava devagar e os prejuízos foram pequenos, sofri alguns arranhões e pancadas, e o cara se arranhou e ficou com dor no peito. A moto deu uma danificada razoável, guidão e tanque principalmente, mas o slider evitou piores danos. Enfim, o susto é grande, mas poderia ter sido pior e agora é bola pra frente. Fica o aviso pro pessoal sempre lembrar que ao atravessar a rua existe a possibilidade (alta) de estar passando uma moto, atenção é fundamental.

Mas voltando ao assunto do blog, achei essa foto no blog Continental Circus, e é muito maneira, parece até montagem. O ano é 1989 no GP do México e vemos Ayrton Senna de McLaren, Nigel Mansell e Gerhard Berger de Ferrari e Alain Prost fechando o trenzinho também de Ferrari. A situação é curiosa pelos carros serem das mesmas equipes e estarem todos colados na curva fazendo uma composição bem interessante. Será que a F1 atual poderia nos proporcionar outro momento semelhante a esse com a Red Bull e a McLaren por exemplo? Seria legal.

Pironi x Villeneuve

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Ainda no mundo da F1, essa vem da minha recente coleção de fotos interessantes, que aliás não pára de crescer. Nessa imagem não aparece nenhum carro, ok, mas é numa pista e mostra um momento marcante e curioso na história da categoria, e que aposto muitos devem ter visto ao vivo, ou ao menos se lembram. Eu ainda não era nascido, mas já coletei algumas informações que como sempre podem ser complementadas pelos amigos bem mais entendidos.

Esse é mais um momento da história em que a famosa Ferrari tentava botar em prática seu "jogo de equipe, só que na verdade acabou não dando certo porque o piloto que deveria ser o coadjuvante se fez de desentendido e ignorou o pedido da equipe. Palmas pro piloto, Didier Pironi e sua personalidade forte, coisa que na minha opinião o Massa deveria ter tido esse ano, mas deixa isso quieto que já passou.

Pois bem, isso aconteceu no final do GP de San Marino de 1982, Gilles Villeneuve vinha na liderança da corrida a ponto de garantir a vitória, quando inesperadamente foi ultrapassado por seu companheiro de equipe, Pironi, contrariando a ordem da Ferrari de que mantivessem as posições. A placa veio depois da ultrapassagem, e pedia para Pironi ir mais devagar, "Slow", para que seu companheiro o ultrapassasse. O francês ignorou completamente, sentou a bota e ganhou a corrida. Isso abalou a amizade dos pilotos que não se falaram mais depois, e não tiveram tempo de se entender, pois no GP seguinte na Bélgica Gilles sofreu o trágico acidente que tirou sua vida e levou embora um dos maiores nomes da F1. Alguns dizem que o incidente de San Marino abalou o psicológico do canadense, e pode estar entre as causas de seu acidente fatal. Seja o que for, eu lamento que os dois não tenham tido tempo pra bater um papo e resolver tudo.

Nas Entranhas: Cooper-Climax T51

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Outra série meio sumida, Nas Entranhas, onde conhecemos um pouco mais do interior dos carros de corrida. Esse desenho está muito bem feito, com detalhes impressionantes. O carro é um Cooper-Climax da F1, não sei o ano, mas tenho certeza que alguém deve saber...
Ah sim, vale clicar em cima para ver o desenho maior.

*Atualizado
O amigo Interdomin sugeriu que esse seria o Cooper-Climax T51 de 1959, que deu o primeiro título mundial a Jack Brabham. Eu dei uma pesquisada rápida e parece ser ele realmente, bonito o carrinho.

Pit Stop: J. Stewart Matra-Ford MS80

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Eu estou meio insistente com fotos da F1 desde o fim do mês passado, mas é que tenho encontrado muita foto legal pela internet. Nessa por exemplo estão os mecânicos ajeitando Sir Jackie Stewart, e seu capacete inconfundível, no carro antes de uma saída para a pista. O carro é um Matra-Ford, ok, mas alguém faz idéia do modelo ao certo e o ano? Onde eu peguei a foto não dizia.

*Atualizado
O Claudio Paes Leme informou que esse é o Matra-Ford MS80 de 1969, com o qual Jackie Stewart conquistou seu primeiro campeonato mundial. Depois o Caranguejo lembrou que nessa foto o motor está sem uma parte da carenagem que incluía a asa traseira, como é possível ver na foto abaixo do mesmo carro na pista.


Trilha de Vento - F1

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Williams FW11B de Nelson Piquet.

O tempo hoje está curto, então não terei como dar atenção ao blog. Mas para não deixar o dia em branco selecionei essas duas imagens curiosas e interessantes que mostram o deslocamento do ar pela asa traseira de um carro de F1. Eu já tinha visto imagens parecidas em vídeos de testes em túneis de vento, mas assim na pista foi a primeira vez, não sei se tem um nome pra isso. Achei bem maneiro, mostra a eficiência da peça e a velocidade desses carros.

E como vocês são experts em F1, não duvido nada que saibam informar os modelos dos carros em questão.

*Atualizado
Surgiram novas informações sobre essas fotos graças a ajuda de alguns amigos. O Luis informou que esse fenômeno é conhecido na aerodinâmica como "esteira", uma zona de baixa pressão resultante do deslocamento da camada limite de escoamento, deu pra entender? Pois bem, o Tohmé e o Volney disseram que tem a ver com a umidade do ar, o Marcos matou as marcas dos carros e o ano, e o Rafael como sempre deu a ficha completa deles. O primeiro é a Williams FW11B de Nelson Piquet, que deu o título ao brasileiro em 1987, e abaixo está a Ferrari F187 de Michele Alboreto, do mesmo ano. Esse blog não seria o mesmo sem a ajuda dos amigos, valeu pessoal!


Ferrari F187 de Michele Alboreto.

Benetton B191 - Faíscas

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Pra começar bem a semana escolhi essa bela imagem da Benetton B191 do Nelson Piquet, carro da temporada de 1991 da Fórmula 1. As fotos de carros soltando faíscas são sempre legais, mas essa achei mais interessante e bonita porque mostra as fagulhas estalando no carro, soltas por outro veículo a frente que não aparece na imagem. Enfim, é aquele tipo de imagem que não tem muito o que se dizer, só curtir o visual mesmo.

Wolf WR1

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Primeiro dia do mês e vou aproveitar para postar esse que acho um dos carros mais bonitos de F1 da década de 70, o Wolf WR1 e sua bela pintura preta e dourada. Após uma péssima temporada de estreia em 76 como equipe particular, a Walter Wolf Racing Team desenvolveu um carro completamente novo para o ano seguinte, impulsionado por um motor V8 Ford Cosworth DFV 3.0L de 485HP, no tempo em que a empresa produzia bons propulsores.

A equipe e o carro entraram para a história vencendo de cara a primeira corrida da temporada, o GP da Argentina, pilotado pelo jovem sul-africano Jody Scheckter, um feito inédito até então para um carro estreante. Eles venceram mais duas corridas no ano, em Monaco e no Canadá, e conquistaram vários outros pódios ao longo da temporada, terminando assim com o vice-campeonato de 1977, outra marca importante do carro.

Nos anos seguintes a equipe não conseguiu manter os bons resultados, nem mesmo com pilotos como Keke Rosberg e Bobby Rahal, e encerrou suas atividades em 79 vendendo seus carros para os irmãos Fittipaldi, que como sabemos não obtiveram maiores sucessos. Mas tudo bem o ano de 77 já valeu, e ficou marcado não só pelos excelentes resultados, mas também pelo lindo carro.

O Caranguejo acrescentou que entre os incríveis feitos desse carro está a centésima vitória que ele deu para a Cosworth na Fórmula 1, no GP de Mônaco de 1977 (fotos 1, 4 e 5).


Abaixo um WR1 restaurado que disputa a F1 Historic.


Red Bull Racing: Sauber F1

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Sauber C15 - 1996 (H. Frentzen)


Sauber C16 - 1997 (G. Morbidelli)

Sauber C17 - 1998 (G. Alesi)

Sauber C18 - 1999 (G. Alesi)

Vi agora pouco que a série de pinturas da Red Bull ainda não tinha aparecido esse mês, então escolhi os carros do tempo em que a marca tinha parceria com a equipe Sauber na F1. É, antes desse carro "em branco" da atual temporada a equipe de Peter Sauber teve ótimos patrocinadores, sendo a marca de energéticos talvez o que tenha durado mais tempo, juntamente com a Petronas sempre junto deles, e atualmente nos carros da Mercedes GP. A parceria teve início em 1996 e foi até 2004, quando a Red Bull comprou a Jaguar Racing e montou sua própria equipe para a temporada de 2005 da Fórmula 1.

Em todos os nove anos as pinturas sempre foram parecidas, sendo que no começo tinham umas listras na lateral e nos últimos anos o bico do carro ficou branco, no mais, a mesma combinação sem graça do azul escuro com um verde claro estranho. Segue uma foto do carro de cada ano para que vocês possam tirar suas próprias conclusões. Se fosse pra escolher um, ficaria com o C17 de 1998, que me pareceu mais interessante.

Sauber C19 - 2000 (M. Salo)

Sauber C20 - 2001 (K. Raikkonen)

Sauber C21 - 2002 (N. Heidfeld)

Sauber C22 - 2003 (H. Frentzen)

Sauber C23 - 2004 (G. Fisichella)

Spitting Fire: Lotus T127 F1

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Fotos de cuspidas de carros de fórmula sempre são especiais por não serem tão comuns de se achar como em carros de turismo ou protótipos, e essa quem mandou foi o amigo e um dos maiores colaboradores do blog, Leandro Castro (blog Fórmula Total).

O carro em questão é a belíssima Lotus T127 que disputa a Fórmula 1 esse ano, e que trouxe o famoso nome da equipe de volta a principal categoria do automobilismo após vários anos. Na foto vemos o carro do finlandês Heikki Kovalainen, e a clássica pintura verde e amarela é o grande destaque da máquina, uma das mais bonitas no grid atual da categoria. Já o desempenho deixa muito a desejar, muito embora estejam melhorando a cada corrida e sejam a melhor equipe estreante do ano. De qualquer forma já está valendo a participação só pelos belos carros nas pistas, e por proporcionar clicks incríveis como esse.

Spitting Fire: Toyota F1 2003

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E o primeiro Spitting Fire do mês é de um Fórmula 1, categoria que não costuma aparecer muito nessa série por não existirem muitas fotos assim, mas quando aparece sempre são belas imagens. Essa foi enviada pelo amigo Leandro do Fórmula Total há um tempo atrás, e é a Toyota de 2003 pilotada pelo Panis. O fogo na parte de trás do carro visto por esse ângulo deu um efeito incrível.

F1: Arrows A1

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Bonita imagem em Zeltweg 1978: Riccardo Patrese (Arrows A1), seguido por Gilles Villeneuve (Ferrari 312 T3) e Clay Regazzoni (Shadow DN9).



Nesse post no mês passado falamos da Arrows A2 com seu visual diferente e robusto, e hoje resolvi mostrar a antecessora Arrows A1, com a bela pintura da Warsteiner em duas versões. O modelo A1 todo dourado e o A1 B preto e dourado, e na minha opinião mais bonito.

A Arrows construiu o A1 em apenas 52 dias após a reclamação da Shadow que o modelo FA/1 (que iniciou a temporada de 78) seria uma cópia do Shadow DN9. O A1 disputou com um motor Ford Cosworth V8 parte do campeonato mundial de F1 de 1978 e 1979, quando antes do fim da temporada a equipe resolveu estrear o A2, que apesar de bonito foi um fracasso. Os pilotos foram Ricardo Patrese, Rolf Stommelen e Jochen Maas, e o carro ficou em 10º e 9º lugares nos mundiais que disputou.

Abaixo o modelo A1 B com Patrese ao volante.


Abaixo o modelo reformado que apareceu em algum festival de clássicos recentemente.